em | 0 comentários

De 14 a 17 de março, no Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo (ECPA), ocorreu a 19ª Competição Nacional de Baja. O evento contou com a participação de 72 universidades, sendo essas divididas em 82 equipes. Assim como nos últimos anos, levamos dois carros - os protótipos 2012 e 2013 - reafirmando assim nossa capacidade de produção e a forte competitividade.

post7

Mas não foram apenas esses dois carros da Equipe que figuraram na competição! O protótipo 2009 foi lembrado no site da SAE Brasil, na página principal do evento. Acesse e confira: http://goo.gl/IE9TI

A Equipe EESC USP Baja SAE agradece a todos nossos patrocinadores que tornam essa competição possível. Vamos aos resultados!

No primeiro dia, foram realizadas as provas Estáticas, iniciando pelo teste de segurança de todos os carros. Ambos protótipos foram aprovados, com destaque para a nota de Conforto: obtivemos a quinta e a sexta colocação.

No segundo dia, a apresentação e os relatórios de projeto de cada equipe foram avaliadas. Obtemos ótimo resultado com o protótipo 2012 e convidados a participar do Desing Finals, no qual apenas as 6 primeiras equipes apresentam de forma detalhada cada subsistema do carro, explicando a concepção, peças utilizadas e o funcionamento dos mecanismos presentes.

No terceiro dia, foram realizados os testes Dinâmicos, sendo exibidos a capacidade de velocidade e aceleração, tração, e manobra de cada carro.

post7

Na primeira prova, a Equipe já obteve bom desempenho, conquistando a sétima e a oitava posição em aceleração e velocidade, respectivamente.

Na prova de tração, cada carro deve rebocar uma série de troncos pela maior distância possível.

A última prova realizada foi a de "Suspension and Traction (S&T)", onde os pilotos e os carros são postos a prova em um percurso sinuoso e com vários obstáculos. A Equipe finalizou o terceiro dia da competição em sexto lugar, e foram feitos os últimos preparativos para o Enduro.

post7

O Enduro, prova final do evento, consiste em uma corrida com duração de 4 horas, que avalia a capacidade de resistência assim como a performance dos carros. Foi do início ao fim uma prova competitiva.

A corrida se caracteriza pelo alto grau de dificuldade: das 82 equipes que começaram a provas, mais da metade já havia sido eliminada depois de duas horas, e apenas os carros mais robustos completaram a corrida.

Os momentos finais foram muito acirrados, com o 2012 alcançando a terceira colocação, embora tenha sido superado nos últimos minutos.

post7

O protótipo 2013 foi estrategicamente utilizado como apoio do protótipo 2012. A Equipe assim conquistou a vigésima colocação no enduro.

post7

A Equipe EESC USP Baja SAE conseguiu, no resultado final, a 38ª e a 12º posição, com o protótipo 2013 e com o 2012, respectivamente.

Após a competição, já começam os preparativos para os novos desafios, aprimorando os carros, com a Equipe sempre procurando melhorar os resultados.

A Equipe EESC USP Baja SAE agradece a todos os patrocinadores, que acreditam nessa equipe e tornam esse desafio possível!

post7 post7

Equipe compensa emissões de dióxido de carbono via reflorestamento

janeiro
2013
07

em | 0 comentários

No dia 17 de Dezembro de 2012 os membros da Equipe EESC USP Baja SAE realizaram o plantio de 10 mudas de diversas árvores com o intuito de compensar as emissões de carbono dos motores dos protótipos.

post7

A necessidade de verificar essa emissão surgiu da consciência ambiental e ecológica da Equipe de que, para a manutenção da qualidade de vida da sociedade, é importante entender o que está sendo emitido na atmosfera.

Assim, procurando assumir sua própria responsabilidade ecológica, a Equipe iniciou o denominado “Projeto de Compensação de Carbono”. O projeto visa compensar o carbono emitido pelos motores Briggs&Straton utilizados pela equipe via reflorestamento.

post7

A Equipe contou com o apoio do Prof. Antonio Moreira dos Santos e dos técnicos do Laboratório de Termodinâmica da EESC para medir a quantidade de massa de dióxido de carbono liberados por um motor em 3 anos (vida útil dos protótipos). O gráfico abaixo mostra a curva de emissão de dióxido de carbono.

post7

Com base nesses dados, o Prof. Dr. Tadeu Fabrício Malheiros auxiliou os alunos a fazer uma estimativa de quantas mudas seriam necessárias. Após calcular as compensações, a Equipe obteve a seguinte relação de mudas:

PIONEIRAS:

  • Capixingui ­ 1 muda
  • Cedro Rosa ­ 1 muda
  • Dedaleiro ­ 1 muda
  • Embaúba ­ 1 muda
  • Pau de alho ­ 1 muda
  • Saraguagi ­ 1 muda
  • CLÍMAX:

  • Chupa Ferro ­ 1 muda
  • Guabiroba ­ 1 muda
  • Pau Ferro ­ 1 muda
  • Ingá ­ 1 muda
  • post7